Ao se estudar a iluminação de palco e seus comportamentos, percebe-se a importância de duas principais propriedades: físicas e psicológicas.
As propriedades físicas afetam o sistema visual dos seres humanos e, dessa forma, as propriedades psicológicas, os sentimentos e as emoções.
Entender as propriedades físicas auxilia os lighting designers a buscarem os efeitos psicológicos, de sentimentos e emoções. Além disso, o conhecimento das leis de aplicação da reflexão, refração e absorção são de grande valia no dia-a-dia desses profissionais, que utilizam esses conceitos tanto na teoria como na prática. Segundo Willians (2003)[1], as qualidades básicas da luz são: intensidade, forma, cor, direção e movimento. Pode-se também adicionar mais uma: o ângulo de inclinação, que é responsável, dentro dos palcos, pela modelagem dos elementos e de suas sombras. Ainda de acordo com o autor:
Quase toda imagem visual pode ser descrita, discutida e analisada nesses termos – ambos física e psicologicamente. Existe um excelente exercício de aula que sempre começa com a análise da reprodução de pinturas dos antigos Mestres. O estudante aprende a discutir as qualidades da luz utilizando termos tais como intensidade, brilho, direção, cor, forma e distribuição. Esses termos são utilizados para discutir a pintura de um detalhe de uma área pequena para o todo, ou para outras. Além disso, a pintura como um todo é discutida em respeito a todos os impactos da luz, estilo, modo, composição, conteúdo emocional e outras qualidades (WILLIANS, 2003)[2].
As propriedades físicas afetam o sistema visual dos seres humanos e, dessa forma, as propriedades psicológicas, os sentimentos e as emoções.
Entender as propriedades físicas auxilia os lighting designers a buscarem os efeitos psicológicos, de sentimentos e emoções. Além disso, o conhecimento das leis de aplicação da reflexão, refração e absorção são de grande valia no dia-a-dia desses profissionais, que utilizam esses conceitos tanto na teoria como na prática. Segundo Willians (2003)[1], as qualidades básicas da luz são: intensidade, forma, cor, direção e movimento. Pode-se também adicionar mais uma: o ângulo de inclinação, que é responsável, dentro dos palcos, pela modelagem dos elementos e de suas sombras. Ainda de acordo com o autor:
Quase toda imagem visual pode ser descrita, discutida e analisada nesses termos – ambos física e psicologicamente. Existe um excelente exercício de aula que sempre começa com a análise da reprodução de pinturas dos antigos Mestres. O estudante aprende a discutir as qualidades da luz utilizando termos tais como intensidade, brilho, direção, cor, forma e distribuição. Esses termos são utilizados para discutir a pintura de um detalhe de uma área pequena para o todo, ou para outras. Além disso, a pintura como um todo é discutida em respeito a todos os impactos da luz, estilo, modo, composição, conteúdo emocional e outras qualidades (WILLIANS, 2003)[2].
7 comentários:
Olá
Li este texto e fiz um post no meu Blog utilizando recursos do computador.
O post chama-se Por de sol com Anjos.
Se puder dá uma olhada e um fedback.
Tenho prestado mais atenção, aos efeitos da luz nas fotos que eu manipulo e imaginando a técnica pictórica que eu usaria .
Estou aprendendo com vc!
Terei em breve de chamá-lo de mestre.
Pezada Zazá,
Eu já tinha visto a imagem em seu blog ontem. Realmente ficou muito bonita.
Eu sempre digo aos meus alunos que ninguém ensina ninguém. O que podemos fazer é tentar despertar a curiosidade, a sede de saber no outro, mostrando o quanto as coisas que julgamos comuns são complexas e maravilhosas.
Um abraço,
Valmir...
Hoje fiz um post em homenagem a você.
Abraço e boa semana.
Não concordo com a premissa " ninguém ensina ninguém".
Fosse assim não teríamos nossos ensinamentos, vindos de pessoas com iluminação para vislumbrar o inédito.
Se bem que, o inédito ou o desconhecido, está muitas vezes à frente e não os vemos.
Estes a quem chamamos mestres, são aqueles que descobrem algo antes de nós e por isto nos ensinam.
Nada mais simples.
Eu costumo ser grata, a quem ensina-me alguma coisa.
Oi Zazá, quando eu disse "que ninguém ensina ninguém" quis dizer que
não é possível ensinar aqueles que não se abrem`ao aprendizado. Por
isso a antiga e verdadeira frase esotérica que afirma: o mestre só
aparece quando o discípulo está pronto.
Um abraço,
Olá Valmir,
Este seu blog têm me ajudado muito no curso de direção de cena e produção aqui em Portugal ;) Obrigada!!!
Juliana Alexandria.
Prezada Juliana.
Fico muito feliz que os meus textos possam estar contribuindo de alguma forma com o seu trabalho.
Obrigado,
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