A maioria dos artistas realiza seus estudos e pesquisas paralela e concomitantemente à criação de esboços e rascunhos dessas idéias. No caso dos designers de iluminação, esse exercício é fundamental para o entendimento visual do que está sendo desenvolvido como idéia criativa, na reformulação de propostas que, porventura, não funcionem e também na troca de informações com os outros profissionais de criação.
Os esboços podem conter desenhos esquemáticos das cenas, anotações de mudanças e comportamentos da luz, das cores, das formas, das áreas de incidência da luz, palavras-chave que remetem a possíveis conceitos expressivos, enfim, uma infinidade de signos e sinais que os artistas criam para delimitar e relembrar os processos e as idéias envolvidas na criação. Na fase de pesquisa, os esboços também podem conter referências históricas, ideográficas, visuais, sonoras e, muitas vezes, de cunho sentimental e emocional particulares.
É a partir desses esboços e outras informações que, posteriormente, os designers elaboram a construção de um universo particular de criação final. Para facilitar a releitura desses materiais, os designers podem optar pela construção de uma espécie de arquivo visual, de textos, de anotações, baseados em datas, locais etc. Isso é realizado e administrado de maneira bastante própria e, geralmente, acompanha o artista exatamente como o seu estilo. São também esses esboços que formam o conjunto de materiais que podem ser disponibilizados aos diretores, encenadores, coreógrafos etc., para que esses últimos acompanhem os desenvolvimentos dos projetos.
Os esboços podem conter desenhos esquemáticos das cenas, anotações de mudanças e comportamentos da luz, das cores, das formas, das áreas de incidência da luz, palavras-chave que remetem a possíveis conceitos expressivos, enfim, uma infinidade de signos e sinais que os artistas criam para delimitar e relembrar os processos e as idéias envolvidas na criação. Na fase de pesquisa, os esboços também podem conter referências históricas, ideográficas, visuais, sonoras e, muitas vezes, de cunho sentimental e emocional particulares.
É a partir desses esboços e outras informações que, posteriormente, os designers elaboram a construção de um universo particular de criação final. Para facilitar a releitura desses materiais, os designers podem optar pela construção de uma espécie de arquivo visual, de textos, de anotações, baseados em datas, locais etc. Isso é realizado e administrado de maneira bastante própria e, geralmente, acompanha o artista exatamente como o seu estilo. São também esses esboços que formam o conjunto de materiais que podem ser disponibilizados aos diretores, encenadores, coreógrafos etc., para que esses últimos acompanhem os desenvolvimentos dos projetos.
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