Já se comentou aqui a importância das trocas de informações entre profissionais criadores da visualidade dos espetáculos. Uma das maneiras mais práticas de construir-se uma interação positiva para a troca dessas informações são as “mesas de reuniões técnicas”, em que esses profissionais têm a possibilidade de difundir e trocar idéias em grupo. Todas as dúvidas que, porventura, possam surgir durante os projetos, têm a possibilidade de serem discutidas diretamente. Isso faz com que as questões levantadas e ainda pendentes, de níveis técnico e estético, possam ser rapidamente solucionadas com tomadas de posições em que o mais importante será sempre a culminância de um equilíbrio das linguagens utilizadas na expressão, ou seja, a busca da harmonia do todo com as partes entre si.
As mesas de reuniões técnicas ou simplesmente “reuniões técnicas”, podem ser incrementadas por solicitação dos diretores, coreógrafos e, muito constantemente, pelos próprios designers de iluminação, de cenografia, de sonoplastia, de figurinos, de maquiagens, de efeitos especiais etc., que podem, também, receber informações precisas dos técnicos de execução: eletricistas, cenotécnicos, maquiadores, sonoplastas etc.
As reuniões técnicas podem acontecer em determinados momentos conflituosos ou serem antecipadamente agendadas dentro de um cronograma específico de pesquisa e criação. Problemas relativos à iluminação sobre os elementos, distribuição de estruturas diversas conflituosas (de cenários, maquinaria e elétrica), padrões de comportamentos de entradas e saídas de elementos que possuem linguagem conjunta (por exemplo, luz, sonoplastia, cenografia), distribuição correta dessas estruturas em sistemas paralelos, tais como cabos elétricos e adereços de cena que se enroscam, atores ou atrizes que se sentem incomodados com determinados elementos, estruturas que permitem falhas em sistemas de segurança etc., são tratados nas reuniões técnicas.
Pode-se afirmar que, entre todos os meios de comunicação existentes entre profissionais criadores, as mesas de reuniões técnicas são as mais produtivas, pelo simples fato de que as múltiplas amostragens acontecem em tempo real. Na fase da pesquisa, essas reuniões conduzem os profissionais na busca de soluções dentro de um mesmo roteiro de pensamentos e até mesmo de ações.
As mesas de reuniões técnicas ou simplesmente “reuniões técnicas”, podem ser incrementadas por solicitação dos diretores, coreógrafos e, muito constantemente, pelos próprios designers de iluminação, de cenografia, de sonoplastia, de figurinos, de maquiagens, de efeitos especiais etc., que podem, também, receber informações precisas dos técnicos de execução: eletricistas, cenotécnicos, maquiadores, sonoplastas etc.
As reuniões técnicas podem acontecer em determinados momentos conflituosos ou serem antecipadamente agendadas dentro de um cronograma específico de pesquisa e criação. Problemas relativos à iluminação sobre os elementos, distribuição de estruturas diversas conflituosas (de cenários, maquinaria e elétrica), padrões de comportamentos de entradas e saídas de elementos que possuem linguagem conjunta (por exemplo, luz, sonoplastia, cenografia), distribuição correta dessas estruturas em sistemas paralelos, tais como cabos elétricos e adereços de cena que se enroscam, atores ou atrizes que se sentem incomodados com determinados elementos, estruturas que permitem falhas em sistemas de segurança etc., são tratados nas reuniões técnicas.
Pode-se afirmar que, entre todos os meios de comunicação existentes entre profissionais criadores, as mesas de reuniões técnicas são as mais produtivas, pelo simples fato de que as múltiplas amostragens acontecem em tempo real. Na fase da pesquisa, essas reuniões conduzem os profissionais na busca de soluções dentro de um mesmo roteiro de pensamentos e até mesmo de ações.
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